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Resenha: Orphan Black

Orphan Black é uma série canadense de ficção científica, é reproduzida pela Netflix, BBC HD e A&E Brasil. Conta com 3 temporadas, tendo cada uma, dez episódios.
O que você faria se visse uma pessoa exatamente igual a você pular na frente de um trem?

Sara Manning passou por isso, mas a primeira coisa que ela fez ao ver Beth Childs se suicidar, foi assumir a identidade da moça, imaginando que, assim, poderia saquear todo o dinheiro dela e fugir com sua filha, Kira, e seu irmão adotivo, Felix.

Mas as coisas não são tão fáceis assim. Beth tinha um namorado, era detetive e, o mais importante de tudo: comandava uma investigação sobre clones. E, adivinhe só? Ela era um, assim como Sara e muitas outras personagens da série. No início, tudo o que Sara queria era pegar seu irmão, sua filha e dar no pé (afinal, essa história de clonagem parece maluquice!), mas, aos poucos, foi percebendo que essa era a única chance de descobrir quem ela era, quem a fizera e por quê.
Um pouco depois de roubar a identidade de Beth, ela conhece Cosima e Alison, mas dois clones idênticos que vivem vidas completamente diferentes e que ajudavam Beth com a investigação. Cosima cientificamente e Alison financeiramente. Mas, agora que Beth, que tinha a vantagem de trabalhar para a polícia, morreu, o que elas fariam? É aí que Sara continua fingindo ser Beth, e descobre mais e mais sobre sua origem, desenterra segredos e faz muitos inimigos, ao mesmo tempo em que tenta proteger Kira e não ser vista com seus clones (irmãs).

Confesso que enrolei bastante para começar essa série, tinha muitas na fila de espera e Orphan Black ficou um pouco para trás, mas quase nem senti o atraso. Vi todos os episódios em pouquíssimo tempo, é claro, economizando um pouco para não acabar logo. É tão viciante, vibrante, tenso e assustador que eu não conseguia tirar os olhos da tela, principalmente quando mais um clone aparecia, ou quando uma delas entrava em perigo. É simplesmente viciante!
Não consigo escolher uma personagem favorita, mas digo que Alison, Elena e Cosima são incríveis! Mas, voltando um pouco, vou apresentar os clones. 

Sara Manning nós já conhecemos, é a protagonista que se veste como uma punk, tem uma filha, um irmão adotivo, é britânica e possui um passado um pouco sujo. 

Alison Hendrix é mãe adotiva de dois filhos, mora no subúrbio da cidade e treina o time de futebol da escola, controladora, alcoólatra e viciada em remédios. 

Cosima Niehaus tem PhD em microbiologia, é super inteligente e carismática. 

Helena foi criada num convento e teve a cabeça feita por fanáticos religiosos, então acredita que é a clone verdadeira (enquanto as outras são aberrações) e está numa corrida maluca para matar todos os outros clones. Ela é muito esperta, treinada, e no início um pouco odiável, mas é impossível não gostar da personagem ao longo da série. 

Rachel Duncan é um clone que aparece um pouco depois, e que já dá nos nervos em sua primeira aparição. Sempre soube que era um clone, foi criada para manter os olhos nas outras e controla-las.
Enfim, deu para perceber que as personagens têm personalidades bem distintas, não é? Então imaginem que incrível que é ver Tatiana Maslany interpretar todas elas! E é mais ainda quando uma delas finge ser a outra, coisa que acontece o tempo todo. Às vezes eu até me esquecia que todas elas eram interpretadas pela mesma pessoa.

Essa série é simplesmente incrível, e eu me arrependo amargamente (ok, nem tanto) por não tê-la visto antes. Até a introdução me causa arrepios! Estou contando os dias para a 4ª temporada, que estreia este ano. O final da terceira não foi tão tenso quanto o das outras duas, mas conseguiu me deixar alarmada para o que vem a seguir. Orphan Black não consegue parar de me surpreender, então eu já parei de tentar ficar adivinhando o que vai acontecer, mas de vez em quando escapa alguma coisa.
Não importa o quanto eu elogiar a série aqui, vocês só saberão como é quando assistirem. É cada sensação que as personagens nos trazem, é cada cena impressionante que acontece e cada coisa nova e assustadora que aparece! Sem contar que, muitas dessas coisas são bem bizarras. Mas não pense que é só isso não. A série também consegue ser bonita e engraçada nos momentos certos, então é a mistura perfeita! É uma das minhas séries favoritas, super recomendo. 

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