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Os loucos que aqui habitam

É só mais um começo, assim como tudo que escrevo, sou apenas eu tentando expressar essa massa de distúrbios sem sentido que embaralha todo tipo de ideia que surge, confunde e me faz rir. Rio sozinho, logo, me torno parte daqueles que vagam solitários e  falam consigo ao caminhar pela rua.
Talvez seja a música, talvez seja a indecisão, talvez seja talvez o que for.
Olá, esse sou eu, intransitivo e expressivo, mas isso não é incoerente?
Acho que não, pois pensamentos habitam o mesmo lar. O mesmo lar de loucos pensamentos.
Formal ou informal, acho que confundo. Sim, eu tenho essa capacidade, invento, repito, minto, escrevo e logo, se tornam trechos confusos. Confuso confuso confuso, não é essa a primeira impressão que gostaria de passar. Quem sou eu? Confuso, prazer.
Morador irregular que divide um quarto claro, vazio e sonolento.
Com quem?
Comigo mesmo, ocupo o pouco espaço imenso dentro de minha casa.
Pouco espaço imenso?
Porque estou fugindo das irregularidades ?
Não, não sou eu, são meus loucos pensamentos. Hoje estão gritando. Hoje...me habitam.
Esse sussurro, ele grita, ele foge, as vezes me pego pensando no que pensei, o que pensarei depois?
Sem sentido pra você? Sim, pois esse sou eu. Seus pensamentos não habitam meus distúrbios.
Meus distúrbios...
Me chamaram de Diogo logo que nasci. Desde então, questiono de forma irregular tudo o que pode ser explicado.
Por que apenas uma explicação? Não posso ter minhas teorias? Por que tudo deve fazer sentido quando se sentido faz pra mim?
Mas...isso faz sentido? Talvez sim, talvez não.
Esse sou eu apenas digitando sem parar, são os loucos que aqui habitam controlando meus dedos.
Mas o que estou fazendo da minha vida? Rindo. Rindo sozinho em meu imenso quarto.
Meu imenso pequeno e sonolento quarto.

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